Duas décadas após o lançamento do polêmico e aclamado filme “A Paixão de Cristo”, a sequência está prestes a se tornar realidade. O diretor Mel Gibson, responsável pela obra original, está dando passos concretos para iniciar a produção do filme subsequente entitulado “A Paixão de Cristo: Ressurreição”. A produção deve acontecer em vários países, incluindo Israel, Marrocos, Itália e possivelmente Malta, com as filmagens programadas para começar em 2025.
Mel Gibson está ativamente envolvido na pré-produção. Recentemente, visitou Malta por cinco dias para discutir o projeto com autoridades locais, incluindo uma reunião com o Primeiro-Ministro maltês Robert Abela para discutir a produção. O diretor está realizando uma busca minuciosa por locações adequadas para as filmagens, demonstrando seu compromisso em criar uma sequência à altura do primeiro filme.
Lançado em 2004, “A Paixão de Cristo” foi um fenômeno cultural e de bilheteria. O filme, que retratava as últimas horas da vida de Jesus Cristo, causou impacto significativo, conquistando admiradores entre o público cristão e gerando debates intensos devido à sua violência gráfica. Além disso, recebeu reconhecimento da Academia, levando para casa um Oscar.
A sequência, intitulada “A Paixão de Cristo: Ressurreição”, promete trazer novidades. Gibson revelou que o novo filme terá um tom diferente, focando mais nos aspectos espirituais da história. Jim Caviezel está confirmado para reprisar seu papel como Jesus Cristo, mantendo a continuidade com o primeiro filme.
As expectativas para “A Paixão de Cristo: Ressurreição” são altas. Fãs do primeiro filme aguardam ansiosamente por esta continuação, e a abordagem mais espiritual prometida por Gibson pode atrair um público ainda maior entre os cristãos. Há uma curiosidade palpável sobre como o diretor abordará a história da ressurreição de Cristo, um tema central da fé cristã e potencialmente mais desafiador de retratar cinematograficamente do que os eventos da crucificação.
À medida que mais detalhes sobre a produção forem revelados, é provável que o interesse e a antecipação continuem a crescer. O desafio para Gibson e sua equipe será equilibrar as expectativas dos fãs do primeiro filme com a promessa de uma nova abordagem mais espiritual, ao mesmo tempo em que navegam pelas sensibilidades religiosas e artísticas envolvidas em retratar um dos eventos mais significativos da fé cristã.
Com informações do Italpress.
